Cada vez mais as empresas vivenciadas de profissionais tolerados e, concomitantemente, suas estratégias de mercado têm necessidade de fundamentos tanto práticos quanto teóricos. Assim, para melhorar a assertividade nas práticas mercadológicas, os grupos estratégicos das empresas recorrem aos institutos de pesquisas, que distribuem, conforme o método de pesquisa empregado, análises e dados fundamentais para uma melhor condução dos negócios.
Dessa forma, o relatório anual da Sculpteo - 3D Printing Service Provider; instituto de pesquisa do conglomerado BASF -, exemplifica e categoriza, por meio da compactação de dados coletados durante o ano antecedente, tendências de mercado, especificações técnicas e, talvez o mais importante, o comportamento dos usuários. Neste caso , a amostra segmentou em “usuários avançados” que dominam a manufatura aditiva no contexto dos seus negócios por mais de cinco anos e, além disso, se houve investimento de pelo menos 10 mil dólares em impressões de imagem tridimensional ao longo de 2022.
Portanto, a partir da análise das coletas, o Sculpteo evidenciou que os homens são 90% do público dessa manufatura. Além disso, o ápice da idade, em porcentagem, foi de 30% para o grupo avançado, com idades entre 33 e 44 anos. Mais à frente nas páginas do estudo, o instituto compartilha os motivos dos usuários avançados utilizarem a impressão 3D nos negócios, e duas razões foram protagonistas.
O primeiro apontamento notado mostra que os usuários avançados, representados em cerca de 61% do público estudado, perceberam o investimento de manufatura aditiva como “um dos pontos fortes, ficando à frente dos concorrentes em termos de adoção da tecnologia”. Somando esses usuários avançados aos demais, o grupo sinalizou 45% de concordância em estar mais à frente da concorrência.
O outro motivo foi que a impressão 3D era, de fato, uma vantagem competitiva nas próprias indústrias em que as empresas questionadas pertencem. Os usuários avançados reiteram a transição dos seus produtos perante as outras fábricas do mercado. Para eles, então, estar na vanguarda dessa tecnologia não faz sentido apenas como vantagem competitiva , mas que a fabricação das peças tridimensionais tem usabilidade real e retorno de investimento.
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