Como funcionam os graus de flexibilidade de filamentos?

Como funcionam os graus de flexibilidade de filamentos?

Os filamentos flexíveis permitiram aos designers e engenheiros aproveitar ainda mais o potencial que a manufatura aditiva tem a oferecer, atingindo novos mercados e desenvolvendo produtos cada vez mais inovadores. Peças complexas que exigem elasticidade podem ser facilmente produzidas em impressoras de uso doméstico. Mas diferentes utilizações exigem difeentes graus de flexibilidade e encontrar o filamento ideal para a aplicação desejada pode se tornar um desafio.

Para fazer a medição da flexibilidade de diferentes filamentos, a indústria de manufatura aditiva utiliza as escalas Shore A e Shore D, indicadas para classificar a dureza de borrachas/elastômeros e plásticos “macios”, como as poliolefinas.  A escala A é usada para borrachas mais macias/flexíveis, enquanto a escala D é usada para borrachas mais rígidas. Quanto menor o valor dentro da mesma escala Shore, maior será sua deformação, ou seja, maior será a flexibilidade do material.

Você encontra em nosso portfólio de soluções para manufatura aditiva a linha de filamentos TPU, um ótimo exemplo desse tipo de medição. O Ultrafuse® TPU 85A, por exemplo, consegue produzir peças mais flexíveis que o Ultrafuse® TPU 95A. Já o Ultrafuse® TPE 64D (escala mais rígida) é um material de maior dureza em relação aos outros dois grades, podendo inclusive substituir materiais como o ABS e o PP.

Quer conhecer o portfólio completo de filamentos flexíveis da linha Ultrafuse® e suas aplicações? Acesse www.additiva3d.com.br ou fale com nosso time de especialistas em atendimento@additiva.com.br.