Como a manufatura aditiva pode auxiliar em questões de sustentabilidade?

Como a manufatura aditiva pode auxiliar em questões de sustentabilidade?

Diante dos impactos ambientais causados pelo homem, a busca pela sustentabilidade tem se tornado pauta em revistas, noticiários, pesquisas e na direção de grandes empresas. Nesse meio, a impressão 3D passou a ser considerada um ponto extremamente favorável para quem busca uma tecnologia de fabricação que vá de encontro com os princípios de economia sustentável.


Segundo relatório “State of 3D Printing 2022” publicado pela Sculpteo, 81% dos usuários de impressão 3D estão comprometidos com objetivos sustentáveis, valor que ainda deve aumentar nos próximos anos. Desses usuários, 41% afirmam que a impressão 3D auxilia diretamente no atingimento dessas metas e os demais 40% ainda estão buscando por opções que atendam, tanto a sua necessidade, quanto a esses princípios.


Um dos principais auxílios da impressão 3D para a economia sustentável é a possibilidade de imprimir com exatidão, evitando desperdício de materiais e danos ambientais que envolvem armazenagem e transporte, por exemplo.


Outro benefício citado pelos usuários é a oportunidade de designs diferenciados e assertivos oferecidos pela impressão 3D. Em tecnologias de fabricação tradicionais, como a moldagem por injeção, a quantidade de materiais necessários para a produção de uma única peça é muito maior que a utilizada pela manufatura aditiva.


Outro ponto positivo da impressão 3D que deve ser ressaltado é a existência de materiais reciclados, como é o caso do Ultrafuse® rPET, filamento de origem reciclável da Basf Forward AM; esse polímero garante o mesmo desempenho do PET comum, porém se adequando aos princípios de sustentabilidade.


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