A manufatura aditiva, em suas diversas modalidades, é comumente tratada à produção de objetos e projetos de forma rápida e precisa. As impressoras 3D disponíveis no mercado utilizam metais e plásticos, em forma de pós, resinas e filamentos, para fabricar estruturas personalizadas de acordo com as necessidades do cliente.
A aplicação da impressão 3D na arquitetura é uma das principais tendências da indústria de construção civil. De forma muito semelhante às impressoras de uso doméstico, o maquinário para arquitetura também é composto por um cabeçote de impressão, que deposita o material em camadas para o desenvolvimento de estruturas complexas.
Desta forma, um conjunto habitacional pode ser produzido em um curto espaço de tempo, com o auxílio de plantas técnicas produzidas em softwares de modelagem 3D, que serão encaminhados para a “grande impressora” e darão vida a edifícios de verdade.
Um dos principais benefícios da implementação da tecnologia no setor é a rapidez e eficiência nos processos de construção, permitindo a estruturação de casas de 50m2 em até 24 horas. Além disso, a manufatura aditiva permite a redução de custos e de desperdícios de materiais, tornando-se uma solução extremamente sustentável (tanto para o meio ambiente, quanto para o bolso do cliente).
Outra vantagem é a possibilidade de digitalização do projeto, minimizando problemas de interpretação. Atualmente, o desenvolvimento de materiais de manufatura aditiva para a construção civil ainda é pouco explorado, mas, apesar disso, os especialistas esperam um grande avanço para essa área ao longo dos próximos anos.
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